quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

DOCUMENTOS DO CIDADÃO (APLICATIVO)

DOCUMENTOS DO CIDADÃO
ELIANE TAVARES
SUELEM CRISTINA
PEDAGOGIA-UEAP
PROFESSORA:OTILIA

DOCUMENTOS DO CIDADÃO


APRESENTAÇÃO:O cidadão precisa saber a importancia dos seus documentos e como utilizá-los na sociedade.Por isso criamos um programa no qual abordamos os documentos e a sua finalidade.Nesse sentido acreditamos que os alunos aprenderão de maneira significativa,pois o conteúdo está relacionado a sua realidade.



PÙBLICO ALVO:O programa desenvolvido está direcionado,para professores e alunos da primeira etapa da Educação de Jovens e Adultos.

OBJETIVO:Proporcionar aos educandos da EJA,um conteúdo com atividades dinãmicas,para que os mesmos possam utilizar os recursos informatizados no momento de sua aprendizagem.

JUSTIFICATIVA:O programa foi desenvolvido,com a finalidade de oportunizar aos alunos da EJA uma atividade diferenciada,utilizando o computador para executá-la.Dessa forma o educando põe em prática a atividade,compreendendo a importancia dos seus documentos.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Educação do Campo com um novo olhar. Suelem Cristina da Silva Gomes. Departamento de Pedagogia – Universidade do Estado do Amapá – UEAP – Macapá/AP.
Quando se fala em Educação do Campo percebe-se que muitas vezes e muitas pessoas por não conhecerem do que se trata já discriminam, e no olhar percebemos um certo preconceito a está classe, compreendemos que a Educação no Campo é igual como qualquer outra educação, mas com (1) especificidades diferentes, porque se trata de pessoas na maior parte de baixa renda, também a falta de (2) políticas públicas adequada para está população campesina, e um outro fator é (3) professores específicos e de preferência que seja do mesmo local dos campesinos que já conhecem a realidade e que tenha uma boa formação para que possam atuar nesse âmbito escolar com comprometimento com a educação destes que é um desafio e a partir disso Arroyo nos coloca que a educação rural como uma área especifica da política educacional, tem que se trabalhar com conteúdos e cartilhas á especificidade cultural e a satisfação das necessidades básicas das populações carentes do campo, porque elas podem ser pobres, carentes mais são ricas em termo de cultura, não deixando sua identidade ser esquecida, e nós ditos “urbanizados, modernos”, temos que valoriza-los pois dessa forma estaremos incluindo-lhes na sociedade.

APOIO: Universidade do Estado do Amapá - UEAP

terça-feira, 20 de outubro de 2009

EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS - EJA - DIREITO DOS CIDADAOS

Em pleno século XXI ainda percebe-se que a Educação de Jovens e Adultos, não vem tendo total atenção, e há necessidade de materiais didáticos adequados e profissionais qualificados e comprometidos com o processo educativo. A EJA foi marcada por campanhas emergenciais e assistencionalistas, onde neste sentido, qualquer pessoa de “boa vontade” poderia se tornar um alfabetizador. É necessário que se compreenda que a educação é um processo que exige tempo, maturação e uma série de conhecimentos.
É de suma importância que os programas ou campanhas, para a Educação de Jovens e Adultos, não visa apenas diminuir a taxa de analfabetismo e sim contribuir na construção do conhecimento de maneira contínua.
Por outro lado à configuração da EJA como um campo específico de responsabilidade pública do Estado, é de tal maneira, uma das frentes do presente momento. Na qual percebemos que as universidades em suas funções de ensino, pequisa e extensão se voltam para a educação de jovens e adultos, contribuindo assim na configuração da EJA, já que a mesma além de se constituir como um campo de pesquisa e de formação, vem encontrando condições favoráveis para se configurar como um campo específico de polítcas públicas, de formação de educadores de produção teórica e de intervenções pedagógicas.
Neste sentido faz-se necessário que acabe com a visão reducionista que á décadas os alunos da EJA foram vistos e percebidos como se fossem pessoas incapazes e desinteressados e até mesmos marginais, assim como devemos perceber e reconhecer as pessoas da EJA não como vítimas, mais isso só mudará quando haver politcas públicas e for relacionada no campo de direitos e deveres públicos, para isso a EJA necessita de um campo concretizado e não tão aberto e indefinido.
Deve-se valorizar a Educação de Jovens e Adultos em todas as especificidades, levando em conta o educando, em que o professor deve compreender que “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”(PAULO FREIRE, 1996, p.47) com base nisto devemos conhecer e construir caminhos para o desenvolvimento da aprendizagem de jovens e adultos.

ARTIGO - O CINEMA NA SALA DE AULA

O Cinema na Sala de Aula
Eliane Tavares Moraes¹
Suelem Cristina da Silva Gomes²

Resumo
Este artigo contém uma breve análise, sobre a importância de conciliar e contextualizar Geografia e Cinema dentro da sala de aula, para que as aulas se tornem mais atrativas e significativas para a aprendizagem do aluno. Sendo que o recurso audiovisual (o filme) vem para provocar uma situação de aprendizagem para os alunos e professores e não para suprir a ausência de metodologias por parte dos docentes e da escola.
Palavras-chave: Geografia, Cinema, Sala de aula, Recurso Audiovisual.

É vantajoso trabalhar com documentários e filmes de ficção na sala de aula, porque a ludicidade dos filmes possui uma característica muito própria na qual a imagem está em movimento, e nesse sentido a vida representada na tela parece mais próxima da realidade, mas a imagem precisa está a serviço da investigação e da crítica sobre a sociedade em que vivemos. Trata-se, então, de um movimento de apropriação cognitiva da relação espaço-imagem. Para Barbosa (2000) “não é nenhuma novidade o uso de meios audiovisuais como recurso didático no trabalho em sala de aula. Há quem veja nesses meios uma solução prática para a dinamização das atividades escolares”.
No entanto vale ressaltar que este recurso não deve ser usado no sentido de suprir a falta de professores, principalmente na rede pública. Os meios audiovisuais possuem potencialidades de enriquecimento da relação ensino-aprendizagem, no que se refere mais especificamente ao cinema, podemos dizer que o diálogo entre o mesmo e a geografia ainda encontra-se um pouco marcado pela timidez. Na qual não se pode dizer o mesmo em relação ao nosso objeto de estudo: o espaço.


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¹ Acadêmica do 6º semestre do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado do Amapá – UEAP, japalia22@yahoo.com.br
² Acadêmica do 6º semestre do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado do Amapá – UEAP, suelemcristina_ap@hotmail.com.

Segundo Francastel (1983), qualquer que seja a importância do movimento ou do tempo ou de qualquer outro elemento técnico ou psicológico no mecanismo de expressão fílmica, deve ter-se sempre em mente que o cinema estabelece a noção de espaço.

Para o referido autor, o cinema, entre todas as formas artísticas, têm talvez a capacidade mais robusta de tratar de forma instrutiva temas entrelaçados do espaço e do tempo. No entanto o cinema possui limites enquanto representação do espaço, pois se trata de um espetáculo projetado numa tela sem profundidade, mas isto não faz o cinema deixar de ser um campo rico e estimulante para o trabalho de pesquisa e ensino. E diante disso Campos (2006) afirma que o cinema “se constitui em uma fonte de cultura e informação”. Mas é preciso está atento a sua forma de utilização, onde o filme não deve ser utilizado como uma ilustração da palavra do professor, na qual o mesmo é uma expressão artística e um importante instrumento de comunicação e não podemos ignora-lo para se trabalhar dentro da sala de aula, pois é um recurso didático pedagógico que ira ajudar no processo educativo, e este recurso pode ser usado para criar condições já que é um conhecimento maior da realidade e para uma reflexão mais profunda, ou como um reforço da aprendizagem, práticas que tornam o uso do filme completamente reduzido a um mero questionário de luxo.
Haja vista que o papel do filme na sala de aula é o de provocar uma situação de aprendizagem para educandos e educadores, e mediante a isso o filme trabalhado dentro da sala de aula, deve estar inserido naquilo que se pretende trabalhar em um processo de busca de interpretações com base em referências como o saber da escola e o saber do mundo, sendo que o cinema estabelece mediações entre a vida real e a fantasia, o revelado e o ocultado. Também é de mera importância que o professor ao trabalhar com cinema dentro da sala de aula, selecione filmes compatíveis com a programação da disciplina escolar, é necessário que ele tenha um planejamento e fazer com que os alunos tenham uma visão critica do que está sendo projetado na tela, porque o cinema pode muito contribuir para nossa aprendizagem. Pois a linguagem do cinema vem sendo cada vez mais utilizada nas aulas de Geografia. Enquanto alguns professores empregam de maneira adequada essa linguagem, outros ainda têm dificuldade de usá-la como recurso didático sem descaracterizar ou esquecer a arte cinematográfica.
Diante disso podemos dizer que na linguagem do cinema na disciplina de Geografia, o filme se compõe de múltiplas linguagens integradas na constituição de um todo. É, portanto, uma produção cultural importante para a formação do intelecto das pessoas, porque com ele aparecem questões cognitivas, artísticas e afetivas de grandes significados.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, J.L Geografia e cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In: Ana Fani Alessandri Carlos (Org.). A geografia na sala de aula. 1ª ed. São Paulo: contexto, 2000.
CAMPOS, R.R. Cinema, geografia e sala de aula. Estudos geográficos (UNESP), 2006. p.01-22.
NEVES, A.A; FERRAZ, Cláudio Benito Oliveira. Cinema e geografia: em busca de aproximações. Espaço Plural (Unioeste), 2007. p.75-78.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Para ensinar e aprender Geografia. 1ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. p. 265.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A concepção de Paulo Freire para a Educação

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Suelem Cristina da Silva Gomes*


Paulo Régis Neves Freire, educador pernambucano, nasceu em 19 de setembro de 1921, na cidade de Recife. Foi alfabetizado pela mãe, que o ensina a escrever com pequenos galhos de árvore no quintal da casa da família e com 10 anos de idade, a família mudou para a cidade de Jaboatão. Na adolescência começou a desenvolver um grande interesse pela língua portuguesa e com 22 anos de idade começou a estudar Direito na Faculdade de Direito do Recife. Enquanto cursava a Faculdade de Direito casou-se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira. Com a esposa teve cinco filhos e começou a lecionar no Colégio Oswaldo Cruz em Recife.
No ano de 1947 foi contratado para dirigir o departamento de educação e cultura do Sesi, onde entra em contato com alfabetização de adultos. Em 1958 participa de um congresso educacional na cidade do Rio de Janeiro, apresentou um trabalho importante sobre educação e princípios de alfabetização.
No começo de 1964, foi convidado pelo Presidente João Goulart para coordenar o Programa Nacional de Alfabetização e logo após o golpe militar, o método de alfabetização de Paulo Freire foi considerado uma ameaça à ordem, pelos militares. Viveu no exílio no Chile e na Suíça. Suas principais obras foram: A propósito de uma administração, Conscientização e alfabetização, Educação como prática da liberdade, Pedagogia do Oprimido, Educação e Mudança, A educação na cidade, Pedagogia da esperança, Política e educação, Cartas a Cristina, A sombra desta mangueira, Pedagogia da indignação, Educação e atualidade brasileira e Pedagogia da Autonomia que é a obra que iremos retratar.

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* Acadêmica do 6º semestre do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade do Estado do Amapá – UEAP.


A concepção de Paulo Freire para a Educação

O educador brasileiro Paulo Freire em seu livro “Pedagogia da Autonomia” saberes necessários a prática docente. Trata como temática principal da obra uma ampla reflexão sobre a educação crítica, logo o professor necessita de alguns saberes fundamentais e inerentes a sua ação educativa, até mesmo os educadores mais conservadores, pois estes usam tais saberes querendo ou não, porém qualquer que seja a linha filosófica do docente esse deve levar sempre em consideração a autonomia do discente.
Freire no primeiro capítulo da referida obra “não há docência sem discencia” traz como problemática o seguinte: o educador não é o soberano do conhecimento, logo ensinar não é transferir conhecimento, pois na ação do professor – aluno ensina-se e aprende-se ao mesmo tempo, pois o docente leva consigo o conhecimento científico e o discente o empírico (conhecimento popular) que foi construído socialmente por isso deve ser respeitado. Professor e aluno devem contribuir para o aprendizado mútuo evitando o tradicionalismo, criando a dialogicidade para que não caiam na “concepção bancária da educação”, onde o aluno apenas recebe o conteúdo não interferindo com o seu conhecimento.

O referido autor no segundo capítulo de seu livro “ensinar não é transferir conhecimento”, o tema problema ocorre no que se refere ao conteúdo do sub tema acima citado, pois para Freire o professor deve aceita-lo como o conceito fundamental de sua profissão, sendo esse profissional crítico e também deve criar meios para que a educação aconteça, estando sempre à disposição dos alunos para o diálogo, ou então manterá o modelo “conservador-tradicional” que tem como ponto de chegada a educação “bancária”.
Paulo Freire diz que a mudança é difícil, porém é possível e que os educadores devem promove-la através de atitudes de compromisso com a educação, com a ética e etc. Não aceitar a ideologia a eles imposta, ter a consciência de levar em consideração quem vive alienado, jamais perde a esperança na educação, pois ela ainda é a melhor maneira de mudar o quadro social de um País. O professor necessita da reflexão que ele é humano tanto quanto seus alunos, logo são seres sociais, históricos, inacabados e etc.

Na terceira parte de seu livro Freire diz que “Ensinar é uma especificidade humana” e traz como temática o próprio homem um ser histórico, cultural, social, inacabado e etc. Possuidor da capacidade de ensinar atributo este que o diferencia dos outros animais e através disto ele pode intervir no mundo, por outro lado o autor é mais específico e traz tal capacidade de ensinar para o Ensino e ao mesmo tempo propõem certas indagações como: como está o ensino? Está se levando em consideração o conhecimento dos discentes? E a sua curiosidade?
O aluno não deve duvidar de sua capacidade, autonomia, necessitando de sabedoria sobre o mundo o qual faz parte, educador e educando seres sociais compartilham um mundo em comum e devem se unir para impentar as ideologias, promover as mudanças criando uma sociedade mais justa, humana, algo que conseguisse através da educação consciente e comprometida.



O educador Paulo Freire em seu livro “Pedagogia da Autonomia” levanta temáticas educacionais as quais são expostas e debatidas no decorrer dos capítulos de tal obra. O autor nos leva a refletir sobre a nossa condição de ser humano como ser histórico, social, cultural e que como homem e possuidor da capacidade de educar, devemos praticá-la para nós tornar seres mais éticos.
Não existe educação sem comprometimento, aliança ideológica, porém o estreito laço discente – docente deve ser fortalecido por atitudes consideradas simples como o diálogo, logo o aluno tanto aprende quanto ensina. Já a questão da mudança e difícil, porém necessária em tempos que o humano quase perde o seu significado. A mudança é a esperança de uma educação melhor, de pessoas melhores, portanto, nós educadores devemos promovê-la. Não podemos nos deixar envolver pela ideologia, globalização esta ultima que consegue nos dar soluções tão simplistas para casos tão sérios como a fome, a criminalidade, o desemprego e etc. Necessita-se urgente de um aluno autônomo que pense por si próprio que seja capaz de romper com as armadilhas da alienação.


A obra “Pedagogia da Autonomia” é de grande relevância para quem pretende atuar na educação em geral ou para ter uma certa noção sobre como ver o outro em sua essência, obra de cunho científico – literário perpassa aos anos e é a mais atual do que nunca e sua contribuição para a cultura é de valor inestimável.
Para ter um olhar humanizante perante o outro que na verdade é igual a todo e qualquer humano torna-se necessária uma reflexão sobre o meu agir para tornar o mundo mais ético, digno, com lutas como pede Apple (2003):

Organizando-se em torno de questões como liberdade de expressão, direitos trabalhistas, segurança econômica, direitos das mulheres, controle da natalidade e controle do próprio corpo, Estado nacional e regional socialmente consciente, justiça racial, direito a uma educação realmente igualitária e muitos outras lutas por justiça social, vários grupos lutaram por uma definição positiva e muito mais ampla de liberdade tanto dentro quanto fora da educação.

Logo torna-se necessário pessoas críticas, autônomas, não alienadas para lutarem por melhorias por direitos historicamente adquiridas e cabe a qualidade da educação que é repassada a massa popular garantir tais autonomias. Vale lembrar que a educação não ocorre apenas na escola, tanto professor quanto aluno aprendem no e com o mundo este que possa por tantas dificuldades que em suma maioria foram criados pelos humanos que esqueceram a essência de ser um animal racional capaz de amar, odiar, educar e etc.
Em tempos de capitalismo exacerbado, globalização, organizações estatais, etc. Faz-se necessário uma autonomia que fuja das ideologias que conviva com a realidade, não deixando que a mesma interfira no cotidiano. Ser professor a cada dia torna-se mais difícil, pois como explicar ao aluno a fome no mundo, sabendo que existem alimentos para supri-la, ou porque milhões de pessoas morrem anualmente de malária? Uma doença que tem o tratamento irrisório em valor, enquanto os maiores laboratórios do mundo investem maciçamente em pesquisa sobre remédios para a obesidade, rejuvenescimento, como explicar ao educando que quem morre de malária morre porque vive na África ou na América Latina e não dão lucro enquanto os grandes laboratórios trabalham para uma minoria detentora do capital.
Educar em dias atuais requer um verdadeiro comprometimento pessoal, espiritual, profissional e etc. nunca se deve esquecer que se educa para formar mentes e essas devem ser críticas, autônomas e independentes.











BIBLIOGRÁFIA

APPLE, Michael W. Educando a direita: mercados, padrões, Deus e desigualdades. São Paulo: Cortez; instituto Paulo Freire, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Saudações

Olá Pedagogos e pedagogas!!!

Sejam bem vindos a este espaço interativo, que é reservado para nós, falarmos,
discutirmos sobre a Educação como um todo.


Espero a colaboração de todos.

Um abraço libertador

Suelem Cristina